Filipenses 3.20
Introdução
- Esta é uma extraordinária e fantástica declaração bíblica, pois nenhum astronauta até hoje viu, nem as naves espaciais que viajam até a extremidade do sistema solar revelaram e nem o potente telescópio Hubble fotografou nenhuma cidade nos céus.
- Nunca foi vista porque é uma realidade espiritual invisível, assim como “Deus é invisível” (I Timóteo 1.17) e assim como existe um “mundo espiritual invisível” (Colossenses 1.16). Do mesmo modo como acreditamos em Deus e no mundo espiritual também devemos acreditar na cidade que está no céu.
- Nesse sentido, embora a irmã Maria Terezinha de Melo Lima tenha perdido a visão física e não podia mais enxergar as flores e a grama, os rios e os mares, os vales e as montanhas, as cidades e os estados, ela nunca perdeu a visão espiritual da cidade celestial. Posso afirmar isto com certeza!
Desenvolvimento
- As pessoas começam a experiência de enxergar a cidade celestial quando percebem que este mundo onde estamos não é um mundo tão bom como parece, pois, este é o mundo das guerras e das chacinas, dos terremotos e dos maremotos, das doenças e enfermidades incuráveis, das perdas matrimoniais e familiares, dos vícios e das drogas, da promiscuidade e da criminalidade.
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- Finalmente as pessoas podem ter uma visão antecipada dessa cidade celestial quando leem as palavras que João apóstolo escreveu depois da “visão” que ele teve. Ele escreveu: “E vi um novo céu e uma nova terra... Eu, João, vi a santa Cidade... E levou-me a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu...”. A partir daí, João descreve essa cidade sendo feita com pedras preciosas e ruas de ouro, usando figura de linguagem. Prossegue então falando da perfeição dessa cidade, da glória e resplendor eterno de Deus e da nossa presença nela (Apocalipse 21.1, 2, 19-27). Embora sejam figuras de linguagem, a ideia é afirmar a beleza e a majestade da cidade celestial. A visão da cidade celestial se torna mais nítida quando a pessoa passa a acreditar nas palavras de Jesus Cristo, pois foi Ele mesmo quem nos deixou esse ensino. Ele disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas, se não fosse assim eu teria dito. Vou preparar-vos lugar e virei para mim mesmo, para que onde eu estiver, estejais vós também” (Joã0 14.2,3). Quem diz acreditar em Jesus deve acreditar em seus ensinos.
Conclusão
1. Se você não acreditar, o máximo que vai conseguir enxergar com seus olhos humanos é a cidade, de Vitória, do Rio de Janeiro ou São Paulo. Poderá até mesmo enxergar Nova York, Paris ou Tóquio, mas não terá essa visão espiritual da cidade celestial. Vai morrer sem ter essa visão! 2. Por isso, convido você agora a se tornar um crente em Jesus Cristo, mediante o arrependimento de seus pecados, para que um dia possa também ir para essa cidade celestial. Jesus já a está preparando também para você morar nela.
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- Finalmente as pessoas podem ter uma visão antecipada dessa cidade celestial quando leem as palavras que João apóstolo escreveu depois da “visão” que ele teve. Ele escreveu: “E vi um novo céu e uma nova terra... Eu, João, vi a santa Cidade... E levou-me a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu...”. A partir daí, João descreve essa cidade sendo feita com pedras preciosas e ruas de ouro, usando figura de linguagem. Prossegue então falando da perfeição dessa cidade, da glória e resplendor eterno de Deus e da nossa presença nela (Apocalipse 21.1, 2, 19-27). Embora sejam figuras de linguagem, a ideia é afirmar a beleza e a majestade da cidade celestial. A visão da cidade celestial se torna mais nítida quando a pessoa passa a acreditar nas palavras de Jesus Cristo, pois foi Ele mesmo quem nos deixou esse ensino. Ele disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas, se não fosse assim eu teria dito. Vou preparar-vos lugar e virei para mim mesmo, para que onde eu estiver, estejais vós também” (Joã0 14.2,3). Quem diz acreditar em Jesus deve acreditar em seus ensinos.