Atos 1.13,14
Introdução
- Gostaria de pensar na possibilidade de você ter seus familiares na igreja a partir da experiência de Jesus Cristo com sua família. Durante um certo tempo, o que percebemos é que seus familiares não participavam e até o consideraram “fora de si” em sua visão espiritual (João 7.5; Marcos 3.21,31).
- Então somos informados da mudança de atitude deles. O texto em Atos nos revela que a reação mudou, tornaram-se crentes e passaram a participar da igreja.
Desenvolvimento
- Se você vive uma experiência em que seus familiares se mostram indiferentes e até se opões, saiba que à semelhança do aconteceu com Jesus, eles podem com o tempo mudar.
1.2. Além de ter acontecido com Jesus, a experiência de muitas outras famílias também mostra esse fato. Se você perguntar a alguém ao seu lado poderá ouvir que os familiares e parentes estão se convertendo.
2, Além de depender dos propósitos de Deus que a todos quer salvar, há algumas atitudes de sua parte que podem contribuir para que seus familiares se tornem crentes também.
2.1. Acredite que esta experiência pode acontecer. Acredite mesmo! Razões:
» se o comportamento deles dá a impressão que nunca irá ocorrer, não olhe a atitude deles, mas o propósito de Deus em salvar seus parentes (Atos 16.30,31).
» se o Diabo se aproveita para dizer que não vai permitir, não considere as mentiras do inimigo, pois Jesus veio desfazer a obra do Maligno (I João 3.8).
» se você mesmo tem personalidade duvidosa em virtude de muitas experiências pelas quais já passou na vida, lembre-se que Jesus sempre enfatizou a necessidade de não duvidar, mas crer (Mateus 21.21,22).
- Ore a Deus pedindo a conversão deles. Conversão mesmo! Explico: não basta ser um bom filho, um bom marido, uma boa esposa, um bom neto; eles precisam de conversão para que sejam salvos.
- Espere pacientemente pelo poder de Deus. Espere mesmo! É verdade que a conversão pode ocorrer da noite para o dia, mas também é verdade que seus familiares e parentes podem precisar de tempo, razão porque o calendário de Deus é que deve ser considerando e não a nossa própria agenda.
Conclusão
Regina era membro de nossa igreja e viveu uma experiência assim com seu marido. Eu mesmo ouvi algumas vezes sua história de sofrimento durante muitos anos. Então, em 2007 eu estive com o casal. Ele me perguntou, dentro de uma igreja em Vila Velha. Ele me perguntou: “O senhor se lembra de mim?” Eu disse: “Sim! Como poderia esquecer”. Ele acrescentou: “Hoje sou crente em Jesus e agora diácono da igreja”. Logo depois a esposa chegou. Sentamos juntos e louvamos a Deus.
Aconteceu com Jesus. Aconteceu com Regina. Tem acontecido com outras famílias. Pode acontecer também em sua casa.
