Mateus 26.36-38
Introdução
- Não apenas uma, mas várias vezes, Jesus orava sozinho, da mesma maneira que você também tem feito em sua vida cristã.
- Também foram várias vezes quando Jesus exerceu o ministério de intercessão, da mesma maneira que você já orou por seus familiares, parentes e amigos.
- Nesta oportunidade quando foi ao Jardim das Oliveiras, Jesus fez um pedido diferente. Ele disse: “Orem comigo”. Em outras palavras, ele dizia: Vamos orar juntos.
Desenvolvimento
- Para que vocês tenham certeza de que era para orar juntos, observem que ele antes de ir para um lugar específico, os deixou em dois grupos de oração: um com 8 discípulos e outro com 3 discípulos. Disse ao primeiro grupo e depois ao grupo menor: “fiquem aqui e orem comigo”.
- A principal razão do seu pedido era o que estava para acontecer com ele em termos de sofrimento. O texto inclusive informa que ele estava angustiado até a morte. A chegada do sacrifício na cruz e a expectativa da morte espiritual levaram-no ao ponto de fazê-lo derramar gotas de sangue em seu suor (Lucas 22.44). Tenha certeza de que a chegada do sofrimento em sua vida também vai requerer que pessoas estejam juntas orando como você. Esta é uma das razões porque também devemos orar juntos em nossos dias, pois continuamos sujeitos a tribulações, angústias e aflições por vários motivos.
- A outra razão que também determina que estejamos vez por outra juntos em orações, mostrando o quanto nos importamos uns com os outros, está aqui explicada neste texto. Jesus diz, inclusive a Pedro que estava muito confiante em si mesmo e na espada que carregava na cintura. Jesus disse: “A carne é fraca”.
2.1. Esse foi a outra razão clara que Jesus revelou aos seus discípulos para que estivessem em oração junto com ele. Nós também precisamos orar juntos em duplas, trios, grupos, principalmente quando pensamos que os problemas da vida poderão ser resolvidos com base nos recursos, métodos e estratégias humanas.
2.2. Não sei quantos vezes precisaremos ser lembrados de que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra os poderes espirituais do mal, contra os quais sozinhos e com o poder humano não conseguiremos vencer.
Conclusão
Além de orar sozinhos em nossos momentos devocionais e de estar em intercessões pelas pessoas que necessitam, precisamos estar juntos em oração para que vivamos esse tipo de experiência que em muito vai nos ajudar a enfrentar nossos sofrimentos e não nos enganarmos pensando que venceremos na força da carne.
Podemos estar juntos nos cultos de oração no meio da semana, nas reuniões nos lares, nos encontros que sejam marcados com essa finalidade.
O importante é dizer uns para os outros: orem comigo.