160. Independência e Liberdade

João 8.30-36

INDEPENDÊNCIA E LIBERDADE

Introdução

  1. No dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I desembainhou a sua espada e gritou para as pessoas que estavam ao seu redor, aguardando a independência do Brasil: “Independência ou Morte”.
  2. Esse precioso momento na história de nossa pátria havia começado anos antes com Tiradentes. No seu desejo de também ver o Brasil livre da escravidão de Portugal, Joaquim José da Silva Xavier escreveu em sua bandeira: “Liberdade ainda que tardia”.
  3. O problema é que embora o desejo de Tiradentes e a atitude de D. Pedro I tenham gerado independência e liberdade política, social, financeira e militar para o povo brasileiro, muitas pessoas ainda continuam dependentes e escravas do pecado. Continuam mentindo, roubando, enganando, subornando, corrompendo, traindo, assassinando, adulterando, prostituindo, bebendo, fumando, usando drogas, idolatrando e assim por diante.

Desenvolvimento

  1. Além de liberdade militar, financeira, social, e política, muitas pessoas ainda precisam alcançar a independência e a liberdade espirituais que somente Jesus Cristo pode conceder em relação ao pecado que subjuga e domina a natureza humana.

1.1. A liberdade e a independência concedidas por Jesus em relação ao pecado significam que as pessoas conseguirão negociar honestamente, sem enganar, sem corromper, sem subornar, sem roubar, sem emitir cheque sem fundos, sem negar as dívidas.

1.2. A liberdade e a independência concedidas por Jesus em relação ao pecado significam que as pessoas conseguirão se relacionar uma com as outras com sinceridade, sem ter segundas intensões, sem maldades, sem pensamentos e sentimentos libidinosos, sem usar um ao outro, sem trair a confiança, sem fazer promessas falsas, sem desconfianças e suspeitas, sem injustiças.

1.3. A liberdade e a independência concedidas por Jesus em relação ao pecado significam que as pessoas conseguirão controlar o temperamento e o comportamento de modo saudável, sem irar, sem agredir, sem matar, sem ofender, sem zombar, sem gritar, sem usar palavras de baixo calão, sem fazer fofocas, sem maledicências.

  1. Jesus Cristo foi muito claro em afirmar que se nós não conseguimos esse padrão em nossas atitudes, comportamentos, pensamentos, sentimentos e temperamento é porque ainda somos dependentes e escravos do pecado. Pior ainda: quando chegar a hora da morte ainda estaremos dependentes e escravos do pecado (João 8.24). Uma vez morrendo em pecado, seremos condenados a iremos para o inferno na eternidade.

2.1. A Bíblia diz que após a morte vem o juízo de Deus (Hebreus 9.27). Tudo o que fizemos neste mundo será objeto do julgamento de Deus e consequentemente o que nos espera é a condenação eterna.

2.1. Esta é uma situação universal, isto é, aplicada a todos os seres humanos, porque “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3.23). A única maneira de alcançar liberdade e independência espirituais em relação ao pecado é através da fé em Jesus Cristo, mediante o arrependimento.

Conclusão

A prática do pecado, a culpa do pecado e a condenação do pecado podem ser retiradas de seu viver diário através de Jesus Cristo. Ele pode fazer de você uma nova criatura, dando-lhe vida eterna, mediante o perdão de todos os seus pecados e a transformação de sua maneira de ser.

Tiradentes fez uma bandeira, D. Pedro I desembainhou uma espada e você pode agora se dirigir a Deus através de uma oração, dizendo que acredita em Jesus Cristo e que o recebe em seu coração como seu salvador pessoal.