Introdução

As pessoas que não são crentes, quando querem expressar sua desconfiança costumam dizer: “Ah! Eu fico com um olho no padre e outro na missa”. As pessoas ao usarem esse adágio popular querem dizer que fazem questão de observar tudo o que acontece com seu líder religioso.
Ao estabelecer o tipo de relacionamento que os crentes devem ter com seu pastor, o texto bíblico também menciona a necessidade de realmente observar a maneira como vive o pastor. Deus não teve nenhum receio em recomendar aos crentes a também ficarem de olho no pastor.
Um crente poderia a esta altura me dizer: “Agindo assim, não irei naturalmente perceber as falhas, os defeitos, as imperfeições do nosso pastor?” Minha resposta: “Se Deus já afirmou que todos nós somos pecadores (Rom 3.23), é claro que o objetivo de Deus foi nos levar, neste caso, a enxergar as virtudes, as qualidades, os méritos do pastor. Aliás, se o texto fala em “imitar sua fé”, evidentemente que somente um olhar positivo poderá nos levar a essa atitude.”

Desenvolvimento

Ao observar o pastor, vocês vão perceber o seu intenso desejo de ver nossa salvação eterna.

1.1. Se os seres humanos estão perdidos em seus delitos e pecados, condenados por transgredirem as leis de Deus e condenados por toda a eternidade, então alguém tem que falar de modo a que as pessoas possam se arrepender de seus pecados e crer em Jesus Cristo. Aliás, permitam-me indagar: “Vocês acreditam que as pessoas precisam ouvir o evangelho para serem salvas?”

1.2. Este foi o objetivo com que Jesus Cristo escolheu doze homens e depois mandou que 70 discípulos fossem de rua em rua, de bairro em bairro, de cidade em cidade, de nação em nação. Paulo apóstolo escrevendo sobre esse objetivo compartilhou: “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós que somos salvos, é o poder de Deus... aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação”.... ( I Cor 1. 18, 21-24).

1.3. Embora pudesse exercer muitas outras atividades profissionais e ser bem sucedido, inclusive com muito mais “status” social, nosso pastor aceitou a vocação de Deus e se dispôs a também ser um pregador do evangelho e Jesus Cristo. Observando sua maneira de pregar nestes tempos atuais em que a pregação do evangelho está cada vez mais corrompida, vocês vão observar que nosso pastor tem primado em pregar a genuína mensagem do evangelho que concede salvação eterna ao pecador (Seu desejo é tanto que às vezes ele até prega um pouquinho mais, além do tempo...Ele quer persuadir o pecador a crer...) . Ele quer nos ver no céu, junto com ele!

1.4. Embora pudesse exercer muitas outras atividades profissionais e ser bem sucedido, inclusive com muito mais “status” social, o pastor aceitou a vocação de Deus e se dispôs a também ser um pregador do evangelho e Jesus Cristo. Observando sua maneira de pregar nestes tempos atuais em que a pregação do evangelho está cada vez mais corrompida, vocês vão observar que o pastor tem primado em pregar a genuína mensagem do evangelho que concede salvação eterna ao pecador (Seu desejo é tanto que às vezes ele até prega um pouquinho mais, além do tempo...Ele quer persuadir o pecador a crer...) . Ele quer nos ver no céu, junto com ele!

Ao observarem o pastor, vocês perceberão sua enorme vontade de nos ver aprendendo os ensinos cristãos.

2.1. Se por um lado as pessoas podem ter a salvação eterna mediante o arrependimento dos pecados e a fé em Jesus Cristo, por outro lado a verdadeira vida cristã somente é visível se os ensinos deixados por Jesus foram aprendidos, apreendidos e praticados. O interesse de Jesus em que os crentes aprendessem e praticassem seus ensinos foi tão grande que ele mostrou a necessidade de nos tornarmos seus discípulos. Leiamos João 8.30,31. Discipulado é o saber e o praticar os ensinos de Jesus. Discipulado é o que nos levar a viver uma autêntica identidade cristã.

2.2. Por isso mesmo, nosso pastor tem procurado fazer com que os ensinos de Jesus Cristo sejam conhecidos por nós. Suas mensagens, inegavelmente, procuram trazer em seus conteúdos aquilo que Jesus deixou através dos seus apóstolos e que estão nas páginas do Novo Testamento. Quem pode negar que nosso pastor ensina Bíblia. Ninguém pode dizer que nosso pastor substitui os ensinos e Jesus por ideias políticas ou conceitos psicológicos ou por afirmações filosóficas. Ainda que faça uso das ciências, nosso pastor prima por um ensino genuinamente bíblico.

Mais ainda: o pastor sabe que somente através dos ensinos de Jesus aprendidos e colocados em prática é que nós saberemos lidar com as dificuldades, os problemas, as tribulações, os desafios, as incertezas, os sofrimentos, as angústias da vida. Então, o que ele faz? Ele prega ensinando, ele visita ensinando, ele atender ensinando, ele reúne ensinando, ele até nas horas de humor procura passar os ensinos bíblicos. Jesus disse: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado... (Mat. 28.20). Nosso pastor leva isto a sério.

Conclusão

Atentando realmente para a vida do pastor, nós veremos não apenas suas imperfeições, falhas e defeitos. Tenho certeza que se realmente observarmos sua vida com imparcialidade e com justiça, seremos capazes de enxergar atitudes que poderão ser imitadas. Com justiça, reconheceremos os méritos, as virtudes e as qualidades que nosso pastor possui. Não para a sua vaidade ou orgulho, mas inegavelmente o pastor tem sido um “homem de Deus” em nosso meio.

Por isso mesmo, o gesto mais importante neste ”Dia do Pastor” é nos colocarmos diante de Deus, em súplicas intercessões, orando pelo pastor, por sua esposa e por sua família, pois é através de nossas orações que seremos um pastor cada vez melhores!