70. A Fascinante Personalidade de Jesus

Mateus 21.10,11

Introdução

  1. Ao longo dos tempos, algumas pessoas exerceram inegável fascínio sobre as multidões. Pessoas que se destacaram em áreas variadas e exerceram uma atração irresistível”, que é o significado de fascinação.

1.1. Abraão Lincoln e Roosevelt, ilustres presidentes dos Estados Unidos. Albert Sabin e Vital Brasil, inesquecíveis pesquisadores brasileiros. Sheskspeare e Dostoievsky, este escritor alemão e aquele inglês. Sócrates, Platão e Aristóteles que sem saírem da Grécia até hoje são citados nas universidades do mundo. Rui Barbosa, brasileiro que chegou ao clímax ao discursar na Conferência de Haia e que ainda não foi superado.  Moisés e Davi que ainda falam ao coração de milhares de seguidores, que buscam uma vida com Deus.

1.2. Em política, medicina, literatura, filosofia, diplomacia, religião e outras áreas essas e muitas outras personalidades são citadas nas Enciclopédias como Grandes Vultos da História Universal.

  1. Sim, todos exerceram fascínio, mas Jesus Cristo a todos superou. Aliás, achei interessante, numa ocasião, quando estava manuseando uma Enciclopédia de Vultos da História Universal e não achei o nome de Jesus. No primeiro momento, fiquei surpreso, mas depois entendi. É que Jesus a todos superou e por isso não pode ser colado ao “lado” de nenhum deles. Sua personalidade exerceu fascínio incomparável e inigualável, isto é: único, ímpar, singular

Desenvolvimento

  1. Ao chegar a cidade de Jerusalém aonde uma multidão vinda de várias países se ajuntara para a páscoa, milhares de pessoas viam com os próprios olhos sua figura imponente, amável, forte, vitoriosa de Jesus. Aquele de quem eles ouviram falar estava ali diante dos seus olhos. Muitos que não o conheciam ainda, perguntaram: Quem é este? A multidão dizia: “Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galiléia”.
  2. Em nossos dias, quando queremos apresentá-lo, nós podemos acrescentar, dizendo: Ele é O Profeta de Nazaré, O Desejado das Nações, O Salvador do Mundo, o Senhor dos Senhores, o Rei dos Reis. Foi assim que Spurgeon, Moody, Billy Graham, os mais importantes pregadores do mundo o apresentaram a bilhões de pessoas que se reuniam em catedrais, praças, em ginásios e estádios dos cinco continentes do planeta.
  3. A essa altura, você estará me perguntando: “O que foi que Jesus fez, para causar tanto fascínio?”. Eu respondo destacando três atitudes dele:

3.1. Ele curava os doentes e enfermos. Todos os que o procuravam – de maneira miraculosa, ela os sarava. Lucas, que era médico, ao escrever seu evangelho, informa: “E ao por do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhe traziam; e pondo as mãos sobre cada um deles, os curava”. Abrindo as páginas Bíblia, você o vê curando paralíticos, cegos, surdos, mudos, leprosos, atrofias musculares, hemorragias, gagueira. Na linguagem médica contemporânea ele teria curado câncer, AIDS, hepatite, tuberculose, pneumonia, leucemia, osteoporose...  Ele curava, deu esse poder aos 12, estendeu aos 70 e concedeu a pessoas como um dom na igreja local. Se Jesus me cura, então ele é fascinante para mim!

3.2. Ele expulsava demônios. Pessoas que se envolveram com espíritos malignos, espíritos imundos, espíritos mentirosos, espíritos chamados de luz, mas que são enganadores, passaram a ter a vida perturbada, infeliz, destruída. Ao final de um relacionamento com esses espíritos, negócios, casamentos, famílias, sonhos, planos – tudo desaparecia, restando apenas cinzas, frustrações, amargura, doenças. Crianças, adolescentes, jovens, adultos – ninguém era poupado. Homens, mulheres, pobres e ricos – todos eram perturbados ou possuídos pelos demônios. Então, Jesus abria sua boca e dizia: Saiam! E Eles saíam. Fosse um só, como no caso do mudo, fossem 7 como em Maria Madalena, fossem milhares como no Gadareno – todos os espíritos deixavam a pessoa, que passava a ter uma vida restaurada, vitoriosa, abençoada. Se Jesus me livra do mal, ele é fascinante para mim!

3.3. Ele falava palavras que davam sentido à vida diária e garantiam a vida eterna. Tem muita gente que não gosta de blá, blá, blá... eu também não gosto. Tem muita gente que não gosta de discursos pomposos, mas vazios de efeito... Eu também não gosto. Jesus, todavia, ao abrir sua boca e falar, deixava as multidões impressionadas. Nos ensinos ministrados nas casas, nos ensinos ministrados nos montes, nos ensinos ministrados no templo – em todos os momentos em que usava a palavra, as pessoas ouviam ávida e interessadamente, pois suas palavras os ensinavam a viver as situações do cotidiano: “O segredo da felicidade, Os benefícios e malefícios da influência pessoal, A validade da lei e dos profetas, A prática da oração, do jejum e das esmolas na vida religiosa, Os efeitos negativos da ansiedade e da angústia diária, Atitudes que acabam com um casamento e com uma família, A atitude de julgar e condenar os erros alheios, A importância do sacrifício pessoal para a salvação, Os sinais do fim do mundo, A certeza da vida eterna”  – todos esses temas foram por ele tratados. Se Jesus me ensina a viver e se me garante a vida eterna, ele é fascinante para mim!

Conclusão

  1. Nem Carl Max, nem Bill Gates, nem Francisco, por mais importantes que sejam, poderão lhe proporcionar o fascínio que Jesus proporciona ao abençoar sua vida. Estive conversando um moço há algum tempo, por telefone, quando ele me disse, fascinado com Jesus: “Pastor, a gente pensa que a vida está dando certo, mas não está. A gente pensa então que vai dar certo, mas não dá. A gente precisa saber que só com Jesus a vida dá certo!”.
  2. Descubra você também por que Jesus é inigualável, incomparável. Creia que Jesus pode perdoar seus pecados, mudar sua vida e garantir sua salvação eterna. Receba Jesus, agora, em seu coração, como seu Salvador pessoal, através de uma oração.