Filipenses 2.25-30
Introdução
- Diferentes motivações têm levado pessoas a se relacionar com suas respectivas igrejas.
1.1. Alguns o fazem em busca de bênçãos e mais bênçãos e tenham suas necessidades atendidas.
1.2. Outros o fazem porque vêem a igreja como oportunidade de relacionamento social, como outros tem um clube, uma agremiação, - um lugar de entretenimento.
1.3. Existem aqueles que a vêem como meio pelo qual podem exibir seus talentos pessoais e aparecer.
- Eu acredito que a mais nobre e sublime motivação deve aquela expressa por Jesus e demonstrada por Epafrodito: amor.
Desenvolvimento
- No exercício do seu amor pela igreja, Epafrodito chegou ao ponto de quase morrer por ela.
1.1. Isto me leva a perguntar inevitavelmente: Que tipo de amor uma pessoa mostra por sua igreja se não entrega dízimos e ofertas? Jesus disse: “Onde estiver o seu tesouro aí estará seu coração”.
1.2. Também fico a perguntar: Que tipo de amor a pessoa mostra se não participa, se fica ausente dos cultos, estudos e eventos. Sobre os primeiros crentes, foi escrito: Todos que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2.44).
1.3. Chego a uma terceira interrogação: Que tipo de amor eu demonstro se meu trabalho não é feito para servir a Deus e aos irmãos? Jesus afirmou: “Qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro será servo de todos. Porque o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir a dar a sua vida”.
- Pensando no relacionamento ideal que uma pessoa deve ter com a igreja, três frases mostram que uma pessoa percebeu a relevância do seu amor para com a igreja: “Preciso amar a igreja”. “Quero amar a igreja de Jesus”. “Eu amo a igreja”.
Conclusão
Um dos filmes clássicos que foi visto por multidões tinha um título que dizia: “Nunca é Tarde para Amar”. Aplicado à igreja, significa que esta é uma atitude que se não aconteceu até hoje pode começar a ocorrer a partir de hoje.