João 14.8-11
AUTO IMAGEM DE JESUS
Introdução
- Aquilo que você pensa de si mesmo, o que sabe a seu próprio respeito é o que nós chamamos de auto imagem. Ainda que seja importante o que os outros pensam ou digam que você é ou parece ser, o mais importante é a sua auto imagem.
- É verdade que desde a sua época e até os dias de hoje muito se tem dito a respeito de Jesus Cristo. Já disseram que ele foi um revolucionário social, um moralista dos costumes, um grande mestre da vida, um espírito mais evoluído. Todavia, nenhuma dessas declarações tem o mesmo valor se comparadas ao que Jesus Cristo pensava sobre si e o que afirmava aos outros a seu respeito, para abençoar sua vida.
Desenvolvimento
- Por exemplo, quando Filipe lhe disse que desejava ver Deus, o Criador de todas as coisas, Jesus Cristo se identificou com Deus, afirmou sua natureza divina e declarou sua condição de proporcionar aos seres humanos uma experiência com o Pai Celestial através dele.
- Num outro momento, quando acabara de entrar em Jerusalém, ele disse sem nenhum constrangimento ou dificuldade: “Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou” (João 12.44,45. Completava essa ideia quando afirmou: “Eu e o Pai somos um” (João 10.30).
- Se em nossos dias alguém fizesse declarações semelhantes e estas, seria diagnosticado como alguém com megalomania, um transtorno psicológico caracterizado por delírios e fantasias de poder e grandeza. Poderia também ser tido como um grande mentiroso querendo enganar as pessoas para que o reconhecessem como líder religioso.
- Isto significa, em outras palavras, que depois de saber o que Jesus afirmou sobre si mesmo, você não pode mais considerá-lo apenas um revolucionário social, um moralista dos costumes, um grande mestre da vida, um espírito mais evoluído. Ou você o considera uma pessoa com transtornos psicológicos ou um grande farsante ou acredita nele como Filho de Deus, igual ao Pai, com a mesma natureza divina.
- Aliás, não se pode negar que tudo quanto Jesus afirmou sobre si mesmo e todos os milagres que realizou tinham o objetivo de fazer com que você nele cresse, a ele entregasse sua vida e o seguisse. Ele sempre dizia às pessoas: “Creiam em mim”. Como resultado, diante do que ouviam e do que viam, a Bíblia diz que multidões passaram a acreditar nele (João 4. 39, 41; 8.30; 10.42; 12.11.45). Ao longo dos séculos, muitos dos que leram o Novo Testamento ou ouviram pregações a seu respeito também nele tem acreditado. Homens, mulheres, crianças, adultos, jovens, negros, brancos e amarelos, pobres e ricos, cultos e analfabetos, ocidentais, orientais – pessoas de todas as camadas sociais passaram a crer nele.
Conclusão
Um professor universitário comentou as declarações de Jesus sobre si mesmo e escreveu: “Um homem que fosse simplesmente um homem e dissesse as coisas que Jesus Cristo disse, não teria sido um grande mestre de moral. Seria um lunático ou o próprio diabo do inferno. Você precisa escolher... Não venha, porém com essa história de que ele foi um grande mestre da moral. Ele não deixou essa alternativa” (C. S. Lewis, in Singularidade de Jesus, Bill Brigth, pg. 5).
Meu apelo é no sentido de que você também creia em Jesus Cristo, recebendo-o em seu coração como seu Salvador e Senhor, para experimentar a presença de Deus em sua vida. Ao crer nele, você também recebe perdão de seus pecados, paz no coração, alivio e descanso, transformação, conforto, prosperidade e vida eterna. Ele prometeu tudo isto e muito mais a todos os que nele confiarem. Quer fazer isto agora?