Deuteronômio 23.21-23
Introdução
- Embora não seja frequente, é possível ainda em nossos dias encontrar pessoas que fazem votos ao Senhor.
- Os votos são feitos principalmente quando essas pessoas querem receber alguma bênção de Deus ou se acham em situações adversas, ocasiões angustiantes e épocas infelizes.
- Para alcançar o favor do Senhor, prometem entregar oi dízimo, alguma oferta, ir com mais frequência à igreja, obedecer aos ensinos de Jesus, orar mais intensamente, fazer jejum durante certo tempo, deixar algum vício, servir em algum ministério.
Desenvolvimento
- Lendo a Bíblia sobre esse assunto, você fica sabendo que Jacó fez votos de entregar dízimos (Gênesis 20.20), Jefté fez voto de consagrar a filha (Juízes 11.30-39), Ana fez votos de dedicar o filho (I Samuel 1.11), Davi fez votos de ser um melhor rei (Salmo 56.12,13), Paulo fez votos de rapar a cabeça (Atos 18.18).
- O problema é que em Deuteronômios, quem faz votos e não cumpre corre o risco de pecar, razão pela qual seria melhor não fazer o voto.
- Por isso, Eclesiastes 5.4,5 chega ao ponto de dizer que é melhor não fazer voto do que fazer e não cumprir. Em outras palavras, ninguém deixa de ser um bom crente se não tem uma história de votos.
- Números 30.2 insiste no fato de a pessoa fazer o voto e cumprir fielmente.
- Com tanta recomendação para não se fazer votos se as pessoas não vão cumprir, claramente percebemos que isto ocorre principalmente porque a natureza humana tem facilidade de cair no esquecimento. Passado o motivo do voto, resolvido o problema, recebida a bênção, alguns adiam para depois o cumprimento e outros literalmente acabam esquecendo.
Conclusão
Se você um voto por algum motivo, assuma o cumprimento como Davi e Jonas. Davi disse: “Pagarei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o seu povo” (Salmo 116.14). Jonas declarou: “O que votei pagarei” (Jonas 2.9).
Peça ao Espírito Santo para lembrar seus votos esquecidos e a Jesus Cristo para lhe dar forças e condições para cumprir.