Números 2. 1,2,34; Marcos 6.39,40
Introdução
- Eu sei que é muito bonita a visão do todo, do povo reunido, da grande igreja, do aglomerado de pessoas, da multidão adorando.
- Todavia, se queremos ver resultados precisamos aprender com Deus a estratégia de dividir o todo, o povo reunido, a grande igreja, a multidão de adoradores para formar o aglomerado de pessoas em grupos. Foi o que Deus mandou que Moisés fizesse. Foi o que Jesus mandou que os apóstolos também fizessem.
Desenvolvimento
- Esses grupos são formados considerando vários interesses, atraindo os participantes de modo eficaz para alcançar objetivos.
- Como resultado dessa estratégia, através dos grupos de construção, várias igrejas se tornam capazes de levantar recursos financeiros necessários para atender seus desafios de reformas e construções do patrimônio físico.
- Outras igrejas, em seus objetivos de participar da obra missionária, formam grupos e, estabelecendo metas para cada um deles, conseguem multiplicar o total dos alvos anteriores.
- O paradigma da educação religiosa, estabelecido há muito tempo, mostrou inteligência pedagógica quando divide a igreja em grupos de estudos bíblicos, chamados tradicionalmente de Escola Bíblica Dominical.
- Finalmente, em tempos mais recentes, vários líderes já perceberam a relevância do método para crescimento de igreja em termos evangelísticos, através dos grupos reunidos em lares, quando acontecem testemunhos, louvores, reflexão bíblica e confraternização.
- Para facilitar a estratégia, ambos os textos mostram detalhes que ainda podem e devem ser aproveitados nos dias de hoje, como material didático.
- Nos grupos da época de Moisés havia as bandeiras , identificando a existência do mesmo sob uma liderança. Hoje essas bandeiras podem ser feitas, com destaque de cores diferentes para cada grupo.
- Nos grupos da época de Moisés, também havia o critério da formação a partir de famílias. Este é um critério que pode ser usado, quando famílias de uma rua, localidade ou bairro são relacionadas para se reunirem.
- Nos grupos da época de Jesus, uma quantidade específica foi usada para formação deles. Em nossos dias, este é um critério que também tem sido destacado. Às vezes são 5 pessoas (G-5), outras vezes 12 pessoas (G-12) e ainda 20 pessoas (G-20). Ao completar o número estabelecido, um novo grupo é formado.
- Nos grupos da época de Jesus, o ato de formar os grupos teve um objetivo: distribuir os pães e peixes, isto é, alimentar. Em nossos dias, cada grupo deve ter claro os objetivos para os quais são formados.
Conclusão
A estratégia dos grupos é melhor do que cada um fazer sozinho ou ficar esperando que todos façam juntos, o que nem sempre ocorre.
Também nos grupos há aproximação maior das pessoas, possibilitando um compartilhar mútuo de experiências pessoais que contribuem para a mutualidade: amem uns aos outros, perdoem uns aos outros, cuidem uns dos outros, ajudem uns aos outros, fortaleçam uns aos outros...
É aí? Vamos formar grupos em nossa igreja?